Tecnófilos ou Técnofóbicos?
"Este *MALDITO* celular, enfado da produtividade, uma praga de bips e vibrações, um dispositivo sem alma, e com fome insaciável de energia, conjurador de truques digitais, pulsera de vigilância, poço de dinheiro, inescapável roteador de trabalho, ditador, armadilha, inimigo, mas também meu incansável assistente pessoal, companheiro de viagem insubstituível, e minha forma de conexão ultra rápida com meus amigos e familiares, tela de realidade virtual, dispositivo de jogos, lastro para a vida diária, é meu amigo inteligente, meu alerta e coloborador sempre apostos, esse *BENDITO* celular, meu telefone, é uma janela para o que é inútio e para o útil. Para o que é artificial e também para o que é autentico. Algumas vezes sinto que meu telefone é um vampiro digital sugando todo meu tempo e toda minha vida. Outras vezes sinto-me como um Centauro Cibernético, parte humana, parte digital, a medida que meu telefone e eu vamos nos fundindo perfeitamente em um complexo conjunto de ritmos e rotinas" (Tony Reinke)
Seu telefone expõe seu santo desejo ou desejos escondidos que habitam sua alma? Antes de responder a si mesmo(a), pondere lembrando que o meu e o seu celular nada mais é que uma extensão de nós.
Pense nisso!
#JoséMoglia
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