04 agosto 2016
LIÇÃO 6 - 07/08/16 - "A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES"
TEXTO ÁUREO
“[...] e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora”
(Jo 6.37)
VERDADE PRÁTICA
Falar de Cristo às prostitutas, criminosos e viciados também
faz parte da missão evangelizadora da Igreja
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Lucas 7.36-50
INTRODUÇÃO
Nessa lição comentaremos
sobre o grande trabalho da igreja de evangelizar os grupos desafiadores
a saber, as prostitutas, os homossexuais, os criminosos e os viciados.
Tais grupos devem ser alvos dos trabalhos evangelísticos de nossas
igrejas pois por eles tambem nosso Senhor e Salvador derramou seu sangue
na cruz.
I. JESUS ANUNCIA O EVANGELHO DA INCLUSÃO
Cada evangelista relata o
caso de uma mulher que ungiu os pés de Jesus, mas o caso que Lucas
conta não é o mesmo que os outros. Mateus, Marcos e João contam o caso
de Maria, e a localidade é Betânia. Lucas fala de uma mulher pecadora
sem mencionar-lhe o nome, e a localidade é Naim. Uma circunstância
curiosa é que em ambos os casos o dono da casa se chamava Simão.
A Reação do Fariseu, o Incluído
A Ocasião: Foi
na casa de um fariseu. Simão é o típico fariseu, absolutamente seguro
do que a Lei exige dele e completamente incapaz de discernir que há
circunstâncias em que a lei do amor – “Amarás o teu próximo como a ti
mesmo” transcende as minúcias das observâncias e regulamentos
prescritos.
A Atitude de Simão: Ele
atribui o fato de Jesus não denunciar a mulher por aquilo que ela é a
um defeito no discernimento espiritual dele.“Se este fora profeta”
(v.39): Simão ouvira que Jesus era profeta, mas a maneira acolhedora de
Jesus, o decepcionou. Para a mulher, Jesus era mais do que profeta, era o
Salvador, o único que podia perdoá-la e purificar sua vida. Não devemos
excluir os que Deus quer inclui “E falou segunda vez com ele: – Não
chame de impuro aquilo que Deus purificou” (Atos 10.15).
A Reação da Mulher, a Excluída
A Ocasião:
Um banquete era mais ou menos aberto ao público. Jesus meio reclinado
num divã, Seu rosto voltado para a mesa, Seus joelhos dobrados, foi
acessível à mulher aproximar-se.
1) Uma pecadora (v.37): No sentido de mulher de má reputação, uma prostituta. Fica subentendido que, depois tenha abandonado sua velha vida (Jo 8.11).
2) O Vaso de Alabastro (v.37): Um frasco de gargalo comprido, feito de material delicado e translúcido e usado para guardar perfumes.
Sua Identificação: Não
há a menor base para se identificar esta Mulher com Maria Madalena, ou
com Maria de Betânia. Esta unção NÃO foi a mesma que houve em Betânia
(Jo 12.1-8). Esta mulher, muito conhecida na cidade por sua má reputação
(v.37), era provavelmente uma das meretrizes que se converteram fosse
por João Batista, fosse por Jesus (Mt 21.31-32). E agora profundamente
envergonhada, arrependida e humilhada, vinha protestar francamente sua
gratidão a Jesus.
Suas Características
1) Seu reconhecimento de culpa.
2) Seu exercício de fé – ela que – ela, que necessitava alívio para sua consciência, cria que podia alcançá-lo em Jesus.
3) Sua certeza de perdão – não foram as lágrimas que lavaram seus pecados, mas o amor de Cristo.
4) Sua experiência de purificação – coisa que sempre acompanha o perdão.
5) Seu sentimento de amor – que necessariamente acompanha aquela experiência.
6) Sua expressão de gratidão – ela deu seu precioso unguento.
7) Sua necessidade de serviço – ela precisava fazer algo para quem lhe fizera tudo!
8) Sua herança de paz – Jesus lhe disse: “Vai-te em paz” e foi nessa esfera que desde então viveu.
Seu Amor sem Palavras
1) Sua Fonte – Contrição, arrependimento, fé e humildade.
2) Sua Prova – uma oferta preciosa como sacrifício de ação de graça (Sl 50.23)
3) Sua emoção – Chorando,
beijando-lhe os pés, banhando-os com o rico perfume e enxugando com os
seus cabelos as lágrimas que caíam (Lc 22.62). A nós, os respeitáveis
que somos, ela, fez que nos envergonhemos, assim inclinada, em inteira
humildade aos pés do seu Senhor.
Reação de Jesus, o Amor Inclusivo
Jesus tinha maneiras
muito delicadas com mulheres que haviam errado (Jo 4.18; 8.11). Todavia,
ninguém nunca Lhe atribuiu motivos duvidosos.Jesus praticou aquilo que
Tg 2.1-5 ordena e conta uma parábola:
a) “denário” (v.41): Era uma moeda romana, feita de prata, e valia um dia de trabalho de um lavrador.
b) Em contraste com o óleo de oliva, que era muito comum, um frasco de unguento, valia até 300 denários, quase um ano de trabalho.
III. O EVANGELHO ÀS PROSTITUTAS
O QUE É PROSTITUIÇÃO?
Prostituição, venda de
serviços sexuais específicos, por um preço pré-combinado. A prostituição
pode ser feminina ou masculina e os clientes, homens ou mulheres. O
padrão mais comum é de prostitutas com freguesia masculina. Muitas
vezes, chamada de “profissão mais antiga do mundo”, a prostituição tem
dimensões religiosas, econômicas e sociais.
- Prostituição, venda de
serviços sexuais específicos, por um preço pré-combinado. A
prostituição pode ser feminina ou masculina e os clientes, homens ou
mulheres. O padrão mais comum é de prostitutas com freguesia masculina.
Muitas vezes, chamada de “profissão mais antiga do mundo”, a
prostituição tem dimensões religiosas, econômicas e sociais.
A PROSTITUIÇÃO NA MESOPOTÂMIA
A prostituição sagrada —
comum nas civilizações da Antigüidade como as do Egito, Babilônia,
Assíria e Índia — provavelmente surgiu da adoração da grande deusa
pré-histórica da fertilidade e da maternidade. Essa deusa era adorada em
ritos de expressão sexual. Sua religião existiu por tempo suficiente
para que fosse preservada no poema épico Gilgamesh, escrito em
aproximadamente 2000 a.C., onde uma personagem prostituta cuida da
grande deusa. Um dos nomes antigos da deusa era Inana, que mais tarde
tornou-se identificada com a Ishtar mesopotâmica, protetora das
prostitutas, e suas formas posteriores: Astarte, Afrodite e Diana.
O historiador grego
Heródoto relatou que, na antiga Babilônia, toda mulher tinha a obrigação
de ir ao templo de Ishtar ao menos uma vez na vida e manter relações
sexuais com um estranho. Os historiadores modernos discordam sobre a
extensão desta obrigatoriedade. Entretanto, reconhecem que a
prostituição nos templos existia na Fenícia, Síria, Lídia, Chipre e
Egito, assim como na Babilônia. Os primeiros hebreus condenavam a
prostituição nos templos e tentaram erradicá-la. Ainda assim, a Bíblia
nos conta que os filhos de Eli empregaram seus ofícios sacerdotais nos
ritos de prostituição sagrada, deitando-se com “mulheres que prestavam o
serviço divino à porta” do tabernáculo (Samuel; 1, 2:22). Roboão, filho
de Salomão, introduziu a prática da prostituição no templo de Jerusalém
sob a influência de sua mãe amonita (Livro dos Reis; 1, 14:24). A
prostituição continuou existindo até o reinado do rei Josias (Livro dos
Reis; 1, 23:7). O termo hebraico (ver Língua hebraica) para designar os
profissionais da prostituição sagrada era kedeshah (para a mulher) e
kadesh (para o homem). Mesmo após a prostituição sagrada ser abolida, as
mulheres continuaram a doar aos templos fundos obtidos com a
prostituição.
GRÉCIA ANTIGA
Sólon, o legislador de
Atenas, enchia os prostíbulos de escravas, taxava os lucros e, com parte
eles, construiu um oratório para Afrodite, a deusa do amor. Acima das
prostitutas dos bordéis, estavam as meretrizes das ruas, as músicas e
dançarinas (aulétrides) e as tocadoras de flauta. As que tinham mais
status eram as heteras ou hetairas. Diferindo das prostitutas comuns e
das donas de casa — as mulheres casadas na Grécia antiga estavam
destinadas aos trabalhos de casa e não participavam da vida pública — as
heteras eram educadas, treinadas em escolas administradas por outras
heteras e, em muitos casos, alcançavam grande destaque e influência.
Os gregos tinham tanto
interesse na prostituição que desenvolveram um tipo especial de
literatura: a pornografia, obras sobre prostitutas. Sabemos mais sobre
as meretrizes gregas do que qualquer outra classe de mulheres. Além
disto, o homossexualismo era aceito na cultura grega, existindo,
portanto, prostitutos com freguesia masculina.
PROSTITUIÇÃO NA ROMA IMPERIAL
A prostituição no
Império de Roma caracterizou-se por uma legislação férrea. Apesar de a
atividade ser legal, era preciso que as prostitutas registrassem seu
comércio, vestissem determinadas roupas, usassem somente certos tipos de
transporte, além de outras obrigações. Muitas vezes, os escravos eram
forçados a se prostituir (ver Escravidão). Afrodite mudou seu nome e
transformou-se em Vênus, dando origem, pelo menos sob o ponto de vista
etimológico, às chamadas doenças venéreas, ou seja, doenças sexualmente
transmissíveis.
A PROSTITUIÇÃO E O CRISTIANISMO
Os filósofos ascéticos
do início do cristianismo — em particular São Paulo e Santo Agostinho —
condenavam a sexualidade e identificavam as mulheres com a tentação.
Entretanto, Agostinho descreveu a prostituição como um mal necessário,
da mesma forma que os esgotos eram necessários para levar embora
excrementos e líquidos. A atitude cristã diante das prostitutas era
simbolizada por Maria Madalena, apresentada — embora não haja registros
nas Escrituras — como uma prostituta salva pelo exemplo de Cristo.
Portanto, a igreja cristã encarou a prostituição como pecado, mas também
frisou a possibilidade de redenção das prostitutas. Como os romanos, os
governantes medievais (ver Idade Média) freqüentemente taxavam as
meretrizes e vários prostíbulos da Roma medieval contribuíram para os
cofres papais.
RENASCIMENTO E REFORMA
Durante o Renascimento e
a Reforma, apesar de bem estabelecida, a prostituição tornou-se
marginalizada. A Reforma protestante (ver Protestantismo) exaltou a
dedicação à pureza moral, enfatizou o casamento para a procriação e
reforçou a importância do celibato. Os bordéis foram fechados e as
mulheres que dependiam da prostituição tornaram-se mais pobres.
Entretanto, algumas cortesãs das classes mais abastadas continuaram a
viver bem e a gozar de prestígio social.
Na tradição ocidental,
por mais que as prostitutas bem sucedidas lucrassem com seu trabalho, as
que serviam aos níveis mais baixos da escala social, esbarraram, muitas
vezes, em condições desesperadas de sobrevivência. Durante o século XV,
na Inglaterra, foram criados os bordéis infantis, locais onde os
parentes pobres enviavam suas filhas com idades entre 7 a 14 anos. O
número de mulheres que recorreram à prostituição como um meio de
sobrevivência aumentou depois da revolução urbana e industrial dos
séculos XVIII e século XX.
Num sentido geral,
envolve todo o pecado do sexo; num sentido estrito, é a relação com
prostitutas, infidelidade.“Prostituição não é profissão, mas ofensa
contra Deus”.A Prostituição é um Pecado – e portanto condenada pela
Bíblia tanto no Antigo como no Novo Testamento: (Gn 38.24; Jr 3.2,Jr
5.7, Jr 13.27; Ez 16.16,22,34,41; Ez23.3,5,8,11,14,18,29,35; Ez 43.7,9;
Os 4.11,12,18; 5.3,4; 9.1; Mq 1.7; Lv 19.29; Pv 7.22,23,26,27; 1 Co
6.15-20; Gl 5.19-21; … ).Portanto a prostituição é um pecado contra “o
próprio corpo”. É uma profanação do nosso corpo, que é templo do
Espírito Santo (1 Co 3.17).
Como Evangelizar as Prostitutas
Com Prudência:“Abstende-vos
de toda a aparência do mal” (1 Ts 5.22) – “Mas o que eu faço o farei,
para cortar ocasião aos que buscam ocasião…” (2 Co 11.12). O desconforto
de falar de Cristo aos que se prostituem é patente e até compreensível,
porque nem todos estão aptos a levar adiante tal ministério.
Com Eficiência: As
organizações cristãs procuram marcar presença nessas localidades, com
apoio médico, psicológico e, claro espiritual. Trata-se de um trabalho
evangelístico difícil e que exige amor e muita coragem.
III. O EVANGELHO AOS HOMOSSEXUAIS
Convenhamos, este não é um assunto fácil de ser
abordado. Os homossexuais de um modo geral chegaram a esta situação por algo
ocorrido em sua formação/educação. Alguns foram presos demais, tendo sempre que
viver com meninas e nunca com meninos. Outros, sem qualquer vigilância dos
pais, foram explorados por meninos mais fortes na escola ou pela comunidade, e
tiveram que acomodar essas pressões de outrem para relações sexuais. E por não
ter diálogo em casa, nunca revelaram nada aos pais. Existem alguns casos
patológicos e orgânicos, mas não são muitos, segundo os melhores especialistas.
A Palavra de Deus diz: "Mas todos nós somos como o
imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; todos nós murchamos
como a folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam"(Is
64.6); "pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus"(Rm
3.23); "Portanto, como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo
pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que
todos pecaram"(Rm 5.12); "E vos vivificou, estando vós mortos em
ofensas e pecados, em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo,
segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos
da desobediência; entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos
da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por
natureza filhos da ira, como os outros também "(Ef 2.1-3). Enquanto o
mundo procura desculpas/explicações para a homossexualidade, ele ignora o que
Deus disse sobre a raça humana: NASCIDA EM PECADO e PECAMINOSA POR NATUREZA.
Sem a intervenção de Deus pela graça e Sua dádiva de nova vida, qualquer pessoa
nascida neste mundo está determinada a ser um pecador. A mensagem a esse grupo
não pode ser diferenciada, ele deve ser aquela que a “Grande Comissão”
recomenda: o Evangelho - "Evangelizar significa proclamar a verdade";
boas novas.
O Homossexualismo e a Ética cristã
Não há como negar a
relevância de tema como este: a evangelização de homossexuais. Para
alguns, o esforço para a evangelização de homossexuais é inútil, é como
lançar pérolas aos porcos. Mas acredito que pessoa alguma, por pior que
seja, jamais está fora do alcance da graça, do amor e do poder de Deus.
Deus diz, em sua Palavra, que ainda que os nossos pecados sejam como a
escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam
vermelhos como o carmesim, tornar-se-ão como a lã (cf. Is 1:18). Para
quem crer na origem divina desta palavra há motivos para compartilhar as
boas-novas aos homossexuais.
O que você precisa saber para evangelizar os homossexuais
Em primeiro lugar, você
precisa saber que ninguém nasce homossexual. Assim sendo, você não deve
tratar e olhar para essas pessoas como se fossem homossexuais deste o
ventre da mãe. É ao longo da criação e da vida que as pessoas se tornam
desajustadas moral, psicológica e socialmente. Não é o corpo que torna
corruptível a mente ou a alma, mas é uma mente desajustada que torna o
corpo desenfreado. Uma mente pervertida leva a pessoa a um comportamento
sexual (ou outro qualquer) pervertido, antinatural.
Em segundo lugar, o
cristão que vai evangelizar os homossexuais precisa também tomar
consciência de que, embora Deus ame essas pessoas, Ele reprova o
comportamento delas. Paulo em sua Primeira Carta aos Coríntios, diz que
“nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas…herdarão o reino
de Deus (1Co 6:9,10). Em Levítico 18:22 Deus exorta seu povo para que o
homem não se deite com outro homem como se fosse uma mulher, pois isso é
abominação. Essa é uma outra razão por que tais pessoas precisam ser
trazidas de volta para Deus, para o caminho da verdadeira vida.
Como evangelizar os homossexuais
O Cristão ao evangelizar
um homossexual não deve discriminá-lo, tratá-lo como se fosse sujo,
indigno ou inferior. É uma pessoa, é gente, é criatura de Deus. Deve ser
tratado com dignidade. Devemos vê-lo como as demais pessoas carentes da
graça de Deus. Se crer no Evangelho e arrepender-se de seus pecados,
certamente será salvo.
É preciso paciência,
perseverança, insistência, muita oração e solidariedade na evangelização
dessas pessoas. Precisamos tomar consciência de que os frutos dessa
evangelização não são imediatos, rápidos. Se queremos ganhar essas
pessoas para Jesus, precisamos estar possuídos de um profundo amor por
elas. Aquele amor de Jesus que não se envergonhava, mas que se
identificava sem dar apoio ao mal.
Muitas pessoas estão na
prática do homossexualismo e da prostituição não porque gostam dessa
vida. Muitas dessas pessoas foram levadas a isso por traumas de
infância, ou traumas recentes ou por abuso de adultos inescrupulosos e
impiedosos.
A recuperação dessas
pessoas e a integração delas na sociedade em geral, e na igreja em
particular, é muito difícil. Elas precisam de um acompanhamento todo
especial. Caso não haja um trabalho de acompanhamento, essas pessoas
logo serão novamente assediadas pelos falsos amigos, que as arrastarão
para a vida de prostituição, masculina e feminina.A recuperação do
homossexual é difícil, mas não impossível. Temos exemplos na igreja de
Corinto. Diz o apóstolo Paulo: “Tais fostes alguns de vós” (1Co 6:11).
Aqui, Paulo dá testemunho de conversão genuína naquela igreja. Essa é
uma frase milagrosa. Houve um milagre da graça de Deus no inferno moral
da cidade de Corinto. Paulo chama-os de “irmãos” vinte vezes na Primeira
Carta aos Coríntios.
Quando se começa a ler a
Carta Primeiro aos Coríntios, a gente coça a cabeça e pergunta: “será
que esse povo era crente mesmo? Será que esse povo era convertido
mesmo”? Paulo tem o cuidado de chamá-los vinte vezes de irmãos. Paulo dá
esse testemunho: “Tais fostes alguns de vós…”: injustos, impuros,
idólatras, adúlteros, homossexuais…. Porém, Paulo acrescenta: houve um
momento em que Jesus transformou a vida de vocês e vocês foram mudados.
Portanto, devemos olhar
os homossexuais como pessoas que precisam do arrependimento e da fé em
Cristo Jesus. “Luciano de Paula Lourenço”
IV. O EVANGELHO AOS CRIMINOSOS
A Capelania de Paulo e Silas (At 16.19-40): Os
servos de Deus, em qualquer circunstância, prosseguem em dar
testemunho. À beira do rio, em casa de Lídia, nas ruas e na cadeia,
falam de Cristo como Salvador.
Deus Falando de Diversas maneiras: A
voz de Deus foi inicialmente ouvida em Filipos em uma conversa
sossegada à margem do rio. Depois disso, a cidade havia sido enchida
pela palavra do testemunho apostólico. Então, a palavra poderosa de Deus
realizou uma cura miraculosa, E foi depois ouvida nos cânticos triunfantes e nas orações dos presos sofredores. Agora, excepcionalmente Deus falou por meio de um terremoto (1 Rs 19.11,12).
O carcereiro
Podemos sentir algumas coisas referentes ao carcereiro, que não são expressamente declaradas no capítulo:
a) Que ele ouvira os apóstolos testemunhando de uma salvação em Cristo – a qual ligara pouca importância.
b) Que ficou impressionado ao ouvir presos cantando, louvores a Deus;
c) Que ele percebeu a impressão das orações e hinos sobre os outros presos.
d) Reconhecimento do
perigo – uma tendência ao suicídio. O responsável pela prisão talvez
tenha sido um antigo oficial do exército, para quem o suicídio teria
sido a única solução honrosa para o problema da perda dos presos.
e) Desejo ardente, disposição para agir, e humildade (pelo fato de rogar prostrado).
A um homem nestas condições é que o
apóstolo anuncia o Evangelho, nos termos mais simples.Foi a um homem
sacudido por terremoto, e com medo da morte que Paulo apontou o meio da
salvação.
Os Evangelistas: Na resposta apostólica notamos
-Que ele fala com autoridade: não admite dúvidas ou desconfianças nem diz “talvez”.
-Que a salvação é pela fé: confiança em uma Pessoa – não pela aceitação de um credo nem por seguir uma “nova lei”.
-Que o meio é o mais simples possível: crer no Senhor Jesus Cristo: não por obras nem por merecimento.
-Que o resultado assegurado é: “serás salvo” e que o meio de salvação é Cristo e a palavra de salvação é a sua promessa.
-Que a responsabilidade é pessoal: “tu” – os homens não são salvos em grupos.
-Que a bênção não é
limitada: “tu e a tua casa”. Estas palavras devem ser relacionadas tanto
a crê quanto a serás salvo. Cada membro da família precisa crer para
ser salvo.
A Capelania da Igreja Atual: O que é Capelania. Capelania é uma assistência Religiosa e Social prestada aos Serviços Civis e Militares.
A
Capelania faz parte da grade curricular das maiorias das Instituições
Teológicas. É um assunto que vem ganhado atenção cada vez maior no meio
evangélico.
Assim como há normas para visitação nos hospitais,
assim também há normas para visitar nos presídios. Os cristãos devem respeitar
essas normas. Elas visam à boa ordem nos presídios e à segurança de todos.
Infringir tais regulamentos, sob o pretexto de que Deus nos guarda e não
permitirá que coisa alguma de mau aconteça é imprudência. Procure saber sobre
quantas pessoas podem ir ao presídio, se pode levar instrumentos, se pode
cantar, se há um lugar para culto com todos os presos, quanto tempo disponível
para tal visita, se pode distribuir literatura, etc. A evangelização nos
presídios deve contar com literatura especial. A literatura usada na evangelização
nos hospitais não é a mesma a ser usada nos presídios. Há poucas exceções a
esta regra. Isto é, há poucos folhetos que podem ser usados nos dois ambientes
distintos. Portanto, leia o material a ser distribuído nos presídios, e
certifique-se se tal material é o mais indicado. Cuidados com os textos
bíblicos a serem usados. Não se recomenda pregar numa festa de aniversário no
texto da morte de Lázaro. Em culto de bodas de casamento, normalmente não se
prega sobre a besta do Apocalipse. Cuidado para não apontar o dedo acusador.
Não use a Bíblia ou Deus como uma arma ou um juiz implacável contra os
pecadores. Lembre-se que nós todos somos pecadores. Não são pecadores apenas
aqueles que estão nos presídios.
Como Evangelizar nos Presídios: A
evangelização nos presídios requer muito cuidado e sabedoria do
evangelizador. Pode acontecer o fato de o preso procurar um visitante
para dizer de sua inocência, que está ali injustamente. É possível
também ser isso verdade. Mas esse é um caso para advogado.
Peça que ele converse
com o seu advogado sobre isso, e se a igreja tiver algum serviço nessa
área, diga ao preso que pedirá ao advogado para conversar com ele. Não
obstante, não se esqueça de dizer ao preso que tanto você quanto ele são
pecadores diante de Deus e precisam do perdão de Jesus, da paz de Deus.
Os evangelizadores devem respeitar os regulamentos estabelecidos para visita
Eles visam à boa ordem
nos presídios e à segurança de todos. Infringir tais regulamentos, sob o
pretexto de que Deus nos guarda e não permitirá que coisa alguma de mal
aconteça é imprudência. Procure saber sobre quantas pessoas podem ir ao
presídio, se pode levar instrumentos, se pode cantar, se há um lugar
para culto com todos os presos, quanto tempo disponível para tal visita,
se pode distribuir literatura, etc.
Os evangelizadores devem contar com literatura especial
Devemos
ter muito cuidado ao escolher a literatura a ser usada na evangelização
nos presídios. Leia o material a ser distribuído, e certifique-se se
tal material é o mais indicado. Cuidado com os textos bíblicos a serem
lidos. Não se deve apontar o dedo acusador. Não use a Bíblia ou Deus
como uma arma ou um juiz implacável contra os pecadores. Lembre-se que
nós todos somos pecadores. Não são pecadores apenas aqueles que estão
nos presídios. Portanto, em sua fala nos presídios, procure sempre
incluir-se entre os pecadores, entre os que necessitam do amor de Deus.A
Igreja deve se esforçar para evangelizar os presídios e os menores que
estão sofrendo medidas sócio educativas. Além disso, não deve se
ausentar das áreas de risco, levando o Evangelho de Cristo às pessoas
que traficam drogas e dependentes químicos. Há muitos crentes chamados
por Deus para evangelizar nesses ambientes. A igreja deve dar todo apoio
logístico a esses evangelizadores.
V. O EVANGELHO AOS VICIADOS: "a
salvação em Cristo, incluindo a experiência pentecostal, possibilita
uma vitória retumbante sobre o vício” – Claudionor de Andrade.
É PRECISO RECONHECER QUE ESSAS PESSOAS PRECISAM DA AÇÃO
TERAPÊUTICA DA IGREJA (Mt 9.35b): Cura é o que muita gente precisa. Cura física,
cura emocional e espiritual. A igreja precisa exercer sua função terapêutica
neste tempo de tanta carência. Jesus nunca se preocupou com o que uma pessoa
era ou deixava de ser. O alvo de Jesus era resgatar todas. Temos os exemplos da
mulher samaritana, da prostituta, de Zaqueu e tantos outros. Jesus via nesses
as oportunidades de salvação e restauração.
Os de grupos específicos são seres
humanos criados à imagem e semelhança de Deus e que precisam dessa semelhança e
imagem restauradas pelo poder do evangelho. Paulo declara que: “O evangelho é
poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” (Romanos 1.16). Todos
precisam da nova vida, que é Cristo. A Bíblia diz: “Aquele que está em Cristo
nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2Coríntios
5.17). Eles precisam de cura da alma, de seus traumas. Essa ação terapêutica
envolve também a restauração da dignidade humana, que um dia perderam por causa
dos vícios e de suas atitudes não éticas. Jesus combatia o pecado e não o
pecador. Não acusemos porque essa não é a nossa função. Jesus disse para a
mulher: “Onde estão os teus acusadores?” (João 8.10). Jesus não a condenou, mas
mostrou um caminho e opção diferente.
A igreja precisa trabalhar para atender
as necessidades básicas do pecador em tais situações. É preciso oferecer roupa,
comida, médico, medicamentos, e, em alguns casos, internação. Esse é um grande
desafio missionário com grupos específicos. Um simples banho num morador de rua
ajuda-o a se ver de forma diferente. Um banho pode fazê-lo entender a mensagem
do evangelho, que purifica o coração e a alma. É preciso ensinar a Palavra, mas
é preciso fazer essas pessoas sonharem com a dignidade do viver e o sonho
da eternidade. Jesus declarou dizendo que veio para os pecadores e não para os
justos (Mateus 9.13). É preciso explicar que nunca perderam o seu valor para
Deus. 'Jesus veio para os doentes e não para os sãos, pois os sãos não precisam
de remédio, mas os doentes'.
Os Males dos Vícios
O Alcoolismo: A
primeira embriaguez registrada na Bíblia ocorreu quando Noé, junto com
sua família, reiniciou a vida sobre a terra (Gn 9.20-25). Na Bíblia
verificamos que o alcoolismo, a bebedeira e outros vícios, têm origem no
pecado, e são vistos como atos pecaminosos, e meios que levam o homem a
cometer outros erros, mais graves.
A Bebida Alcoólica no Antigo Testamento: Na
Bíblia vê-se que o uso do vinho fermentado sempre teve resultados
prejudiciais (Gn 9.20-25; Gn 19.31-38).Tendo em vista os resultados
danosos da bebida alcoólica, o sacerdote era proibido de fazer uso dela
(Lv 10.9-11).
A Bebida Alcoólica no Novo Testamento: 1-
Que Tipo de Bebida Jesus tomou na Ceia? Segundo a Bíblia de Estudo
Pentecostal “Jesus e seus discípulos beberam no dito ato, suco de uva
não fermentado”. O termo usado é“guenematostêsampelou” gr. “fruto da
vide”, indicando tratar-se do suco fresco da uva (Mt 26.29; Mc 14.25; Lc
22.18). “O vinho não fermentado é o único ‘fruto da vide’
verdadeiramente natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum
álcool”.
O que os vícios causam?
a) Causa pecado, tristeza, vergonha e maldição.
b) Escárnio: “O vinho é escarnecedor…”
c) Alvoroço: “a bebida forte, alvoroçadora”
d) Ignorância: “todo aquele que neles errar nunca será sábio” (Pv 20.1)
e) Imoralidade (Gn 19.31-38)
f) Equívocos e Tropeços
espirituais: “O sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte…
andam errados na visão e tropeçam no juízo.” (Is 28.7,8)
g) Impureza: (Is 28.7,8)
h) Transtornos morais, econômicos e sociais.
i) Outros males:
Sofrimento, pesares, violência, queixas, adultério, prostituição,
linguagem perversa, desequilíbrio mental, câimbras, vômito, derrame,
hipertensão destruição de famílias, separação de casais, separação de
pais e filhos, demissão por justa causa, acidentes de trânsito.
“Quem é que grita de
dor? Para quem são as tristezas? Quem é que vive brigando e se
queixando? Quem é que tem os olhos vermelhos e ferimentos que podiam ter
sido evitados? É aquele que bebe demais e anda procurando bebidas
misturadas. Não fique olhando para o vinho que brilha no copo, com a sua
cor vermelha, e desce suavemente. Pois no fim ele morde como uma cobra
venenosa. Você verá coisas esquisitas e falará tolices. Você se sentirá
como se estivesse no meio do mar, enjoado, balançando no alto do mastro
de um navio. Então você dirá: ‘Alguém deve ter batido em mim; acho que
levei uma surra, mas não lembro. Por que não consigo levantar? Preciso
de mais um gole’” (Provérbios de Salomão 23. 29-34 NTLH).
A Bíblia condena à Bebedice: (Is 5.11,12; 1 Pe 4.3-5)
1- “Andemos
honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedices…” (Rm
13.13,14). Os bêbados não herdarão o Reino de Deus (1 Co 6.9,10).
O Fumo: O
fumo é uma droga. Com milhares de substâncias prejudiciais ao organismo
humano, o cigarro mata mais do que muitas guerras sangrentas.
1) Estatísticas:
- Segundo pesquisas, a cada 10 minutos, morre um brasileiro de câncer no pulmão, de enfisema pulmonar, ou de doença cardiovascular, por causa do fumo;
- A cada ano estima-se que morrem mais de 100 mil pessoas, no Brasil, em consequência desse vício, um suicídio lento.
- Mais de 2.500.000 pessoas morrem por ano, no mundo, vitimadas pela epidemia do cigarro.
- De cada dólar arrecadado em impostos, pelo cigarro, um e meio é gasto com o tratamento de doenças ligadas ao fumo.
- Só nos países da Comunidade Econômica Européia, quase 400 bilhões de dólares são gastos para tratar doentes do fumo, em 25 anos.
Os Males do Fumo: Metais
tóxicos, como cádmio, manganês, cromo, zinco, ao lado do alcatrão e da
nicotina, acabam matando os viciados. O fumo destrói o corpo, que é
templo do Espírito Santo (1 Co 3.17).
A ação do diabo: O
diabo é enganador, e, através da propaganda falsa passa para os jovens a
idéia de que fumar é algo fascinante, é “chique”. A Bíblia tem razão,
quando afirma: “Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior,
enganando e sendo enganados” (2 Tm 3.13).
Posicionamento cristão:
Diante de tal tragédia, o cristão não deve fumar, antes deve contribuir
para que o tabagismo seja erradicado.
Libertação: Graças
a Deus, são inúmeros os casos de pessoas que aceitam a Cristo, e ficam
libertas do vício do fumo. É que as causas do vício, na opinião de
estudiosos, são a insegurança, problemas emocionais e má influência.
Tudo isto é parte da velha vida, que fica para trás (2 Co 5.17).
As Drogas: Definição: De
acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), droga pode ser
definida como toda substância que, pela sua natureza química, afeta a
estrutura e o funcionamento do organismo, sendo que esta definição
engloba substâncias lícitas (álcool, tabaco e alguns medicamentos) e
substâncias ilícitas (cocaína, canabiodes, heroína, opiáceos e
solventes).
As drogas são agentes utilizados pelo diabo para destruição de vidas, principalmente de vidas de adolescentes e jovens.
Critérios para a dependência de substâncias
Tolerância, que se caracteriza como a necessidade de crescente quantidade de substância para atingir o efeito desejado.
a) Abstinência, definida
como uma alteração comportamental que ocorre quando as concentrações de
uma substância (no sangue e em tecidos) reduzem-se em um paciente que
manteve um forte e prolongado uso.
b) O indivíduo consome a
substância mesmo estando intoxicado, indo além da dose que havia
programado e por um período mais longo.
c) Com frequência houve muitas tentativas frustradas de diminuir ou interromper o uso.
d) O indivíduo perde muito tempo obtendo a substância, usando-a ou recuperando-se de seus efeitos.
e) Todas as atividades do indivíduo estão concentradas em torno da substância.
Apesar de admitir que a
substância contribua para um problema psicológico ou físico, a pessoa
continua usando-a. Fonte: Manual de Diagnósticos e Estatística das
Perturbações Mentais.
Motivos que levam um jovem a drogar-se
Curiosidade.
Influência do grupo.
Aventura.
Desajuste familiar.
Efeitos Gerais Causados pelos Drogas no Organismo
Sonolência – ou insônia.
Confusão mental.
Amnésia.
Diminuição de habilidades motoras.
Depressão respiratória grave e fatal.
Hipertermia.
Taquicardia.
Arritmia graves.
Morte súbita.
Agitação.
Convulsões.
Alucinações.
Euforia.
Necessidade de usar quantidade cada maior de drogas, para se alcançar os mesmos efeitos desejados.
Hipertensão.
Diminuição do apetite.
Sudorese aumentada.
Boca seca.
Febre.
Dores torácicas.
Efeitos psicológicos:
aumento da sensação de energia, da confiança e do estado de alerta,
inquietude, fala excessiva, irritabilidade, medo de apreensão,
desconfiança e quadros psicóticos.
Prevenção contra as Drogas: O
melhor preventivo contra o vício da droga é o amor cristão entre pais e
filhos, o diálogo, o bom relacionamento, o culto doméstico, desde cedo:
“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando
envelhecer, não se desviará dele” (Pv 22.6).
Como evangelizar os viciados? Não
é fácil expor o Evangelho aos alcoólatras e aos que vivem nas
cracolândias. Levá-los a uma conversão a Cristo exige um grande
trabalho, com uma equipe evangelizadora especializada e assistida por
profissionais competentes. Você deve mostrar o amor e o poder de Deus
para perdoar e transformar nossas vidas por completo. Aceitando a
Cristo, encaminhe-o para alguma casa de recuperação. Paralelamente a um
encaminhamento, você deve orar por ele e levá-lo a Jesus, lendo textos
da Bíblia que mostram o amor e o poder de Deus para perdoar e
transformar toda nossa vida, tais como estes: Salmo 32 e 51; Isaías 53;
Mateus 11:28-30; Lucas 19:1-10; João 14:6; Romanos 12:1,2; 1João 1:7-9.
Evite
colocar-se numa posição de juiz. Mostre, com amor, a necessidade que o
viciado tem, como você, de Jesus como Salvador e Senhor.
É preciso conscientizar o
que consome e abusa do álcool e das drogas que ele não é um viciado
inveterado, que não tem mais jeito. É preciso dizer-lhe que há solução
em Cristo Jesus para a vida dele. Isso pode ser feito com oração,
paciência e pelo poder do Espírito Santo.Na obra de evangelização dos
viciados, o cristão precisa reconhecer a validade e a necessidade dos
lares de recuperação. Encaminhar um viciado do álcool ou das drogas para
essas comunidades que visam à recuperação dessas pessoas dependentes é
algo que não deve ser negligenciado.Na igreja em Corinto, havia também
muitos irmãos libertos do álcool que, à semelhança de outras drogas,
vinha minando as bases do Império Romano. Entretanto, os que dantes eram
escravos do vício levavam, agora, uma vida produtiva e digna (1Co
6:10,11). O mesmo aplica-se aos que, hoje, vivem aprisionados à cocaína,
ao crack, ao haxixe e outras substâncias nocivas. A igreja tem a
obrigação de oferecer todo apoio logístico aos irmãos que evangelizam
nesses ambientes.
Dicas Úteis:
(1) Levar o Viciado a Uma Fonte de Ajuda.
(2) Afastar o Viciado da Droga.
(3) Forneça Apoio. Amizade.
(4) Ajuda com o Controle da Tensão.
(5) Encoraje a Auto-compreensão e Mudança de Estilo de Vida.
(6) Aconselhamento Familiar. O apoio da família é fundamental.
(7) Esteja preparado
para uma Recaída. Estas são comuns entre os viciados. O ganhador de
almas pode esperar fracasso e depois de uma recaída precisa ajudar o
viciado a “levantar-se” e continuar lutando com o problema.
(8) Reconheça que a Evangelização e o Discipulado São Básicos.
CONCLUSÃO
A Igreja de Cristo não
deve viver acomodada e descompromissada com os valores do evangelho face
ao mundo enfermo. Não devemos contemplar, paralisados, ou rir,
ironicamente, das desgraças e carências que há no mundo. Deus amou esse
mundo enfermo (João 3:16; Rm 5:8). Vamos pregar com convicção e amor, na
graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que há cura e perdão para o
homossexual, a prostituta, o ladrão, o criminoso, o opressor, o
avarento, o mentiroso, o hipócrita, e para qualquer outro pecador.
Nenhum segmento social pode ficar de fora de nossa ação evangelística.
Que o Espírito Santo nos habilite para tal testemunho, para tão grande
obra de evangelização (At 1:8).
Use essa Lição para
aplicar o ensino nas pessoas que estão ao seu redor. Muitas pessoas
estão sofrendo ai, bem pertinho de você. Salve uma vida!
Viva vencendo, trabalhando com os necessitados, como se fosse o próprio Jesus!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário