ABSURDO: Há uma insistência em falar sobre inclusão e laicidade, mas, na prática, esses discursos acabam sendo apenas falácias disfarçadas de boas intenções. Um documento oficial da Prefeitura de Pouso Alegre, cidade localizada em Minas Gerais, elaborado pela Secretaria Municipal de Educação, através do Núcleo Pedagógico, busca proibir que Cristo seja associado à Páscoa.
É contraditório que se usufrua de feriados que têm relação direta com eventos históricos cristãos, como o Natal e outros, enquanto se rejeitam os fatos históricos que moldaram e continuam moldando nossas vidas ao longo dos séculos.
Precisamos refletir profundamente sobre os valores que sustentam nossa convivência em sociedade. A fé cristã, além de unir, ensinar e transformar, tem salvado milhares de vidas—seja de vícios, do pecado ou da desesperança—levando muitos à salvação em Cristo e promovendo bons relacionamentos. Afinal, os princípios cristãos são a verdadeira fonte de uma moral sólida e edificante.
E agora querem desvincular a Páscoa de Cristo! É inacreditável. Alegam que o Cristianismo ofende, mas, na realidade, ele é a base dos valores mais nobres que transformaram e continuam transformando o mundo. O Estado jamais pode ocupar o lugar de Senhor em nossas vidas, especialmente em uma democracia e em um país laico.
Essa situação me faz lembrar de uma reflexão pós-11 de Setembro, quando muitos questionaram "onde estava Deus?" diante dos ataques terroristas. Na ocasião, Anne Graham, filha do renomado evangelista Billy Graham, respondeu com sabedoria: "Estamos sistematicamente expulsando Deus das escolas, das instituições e da vida pública, e depois nos perguntamos onde Ele está." Essas palavras continuam ecoando até hoje, especialmente diante de iniciativas que parecem seguir o mesmo caminho, mesmo que sob o pretexto de boas intenções.
Que Deus tenha misericórdia de nós!
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