No último sábado, quando voltava de um evento para jovens onde fui
pregar, vi dezenas de bares pelo caminho, homens de meia idade bêbados,
mulheres jovens e até adolescentes com roupas seminuas. Pensei no vazio
que essas pessoas devem sentir, na necessidade de preencherem suas
existências vazias com vícios e prazeres efêmeros. É lógico que não era a
primeira vez que eu via tal cena, mas acredito que pelo fato de ter
vindo de uma palestra na qual havia falado sobre a iminente volta de
Jesus tenha me deixado mais quebrantado ainda.
Quando chego em casa acesso as redes sociais, todas falam do pedido desesperado do humorista Whindersson Nunes por socorro pelo fato de, segundo ele, não tem mais alegria de viver. Conheci o Whindersson através da minha esposa que me mostrou muito tempo atrás um de seus vídeos. É um rapaz talentoso, carismático e espirituoso. Da época em que vi seus primeiros vídeos até hoje, muita coisa mudou. Ele agora é famoso nacionalmente, suas apresentações reúnem milhares de pessoas. Ele chegou no topo, mas descobriu o que muitos descobrem: que lá não tem nada demais.
Isso tudo, as pessoas nos bares, Whindersson Nunes e seu desabafo, me fizeram refletir que realmente não há outro meio pelo qual a vida atinja seu real significado, se não for para vivermos para a glória de Deus.
O mundo tenta nos dizer que a vida é qualquer coisa que nos faça nos sentirmos especias, ou nos dê prazeres e alegria, mas no fim das contas vemos que nada disso faz sentido de fato. Nascemos para algo muito maior, e não descansaremos enquanto não nos voltarmos para aquilo que nascemos. Agostinho de Hipona, cuja a vida antes de conhecer o amor de Deus foi tremendamente promiscua, chegou a bela conclusão: “Fizeste-nos, Senhor, para ti, e o nosso coração anda inquieto enquanto não descansar em ti”.
Os bêbados e mulheres de programa, Whindersson Nunes, eu, e você que está lendo esse texto, não nascemos pra outra coisa que não seja ser amado por Deus e amá-lo para sempre.
Por: João Eduardo Cruz. © Voltemos ao Evangelho. Website: voltemosaoevangelho.com. Todos os direitos reservados. Original: Nascemos para algo muito maior.
Quando chego em casa acesso as redes sociais, todas falam do pedido desesperado do humorista Whindersson Nunes por socorro pelo fato de, segundo ele, não tem mais alegria de viver. Conheci o Whindersson através da minha esposa que me mostrou muito tempo atrás um de seus vídeos. É um rapaz talentoso, carismático e espirituoso. Da época em que vi seus primeiros vídeos até hoje, muita coisa mudou. Ele agora é famoso nacionalmente, suas apresentações reúnem milhares de pessoas. Ele chegou no topo, mas descobriu o que muitos descobrem: que lá não tem nada demais.
Isso tudo, as pessoas nos bares, Whindersson Nunes e seu desabafo, me fizeram refletir que realmente não há outro meio pelo qual a vida atinja seu real significado, se não for para vivermos para a glória de Deus.
O mundo tenta nos dizer que a vida é qualquer coisa que nos faça nos sentirmos especias, ou nos dê prazeres e alegria, mas no fim das contas vemos que nada disso faz sentido de fato. Nascemos para algo muito maior, e não descansaremos enquanto não nos voltarmos para aquilo que nascemos. Agostinho de Hipona, cuja a vida antes de conhecer o amor de Deus foi tremendamente promiscua, chegou a bela conclusão: “Fizeste-nos, Senhor, para ti, e o nosso coração anda inquieto enquanto não descansar em ti”.
Os bêbados e mulheres de programa, Whindersson Nunes, eu, e você que está lendo esse texto, não nascemos pra outra coisa que não seja ser amado por Deus e amá-lo para sempre.
João Eduardo Cruz pastor da 1ª Igreja Batista em Planalto Caucaia, no
Ceará. Professor de Homilética, Ética e História do Cristianismo.
Participou do "Igreja no Meu Lar" um projeto de plantação de igrejas no
Estado do Ceará sob a supervisão da International Mission Board (EUA). É
assessor de relações eclesiásticas no Brasil da Crossroads Crurch
(EUA). Autor dos livros “Jesus e os descaminhos da igreja”, “Sentindo a
vida” e “O que as crianças nos ensinam sobre Deus”.
https://voltemosaoevangelho.com/blog/2019/04/nascemos-para-algo-muito-maior/

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